Todo mundo lembra o jeito que o Tinga saiu do Olímpico: fugido e brigado.
Tão brigado que nem as chuteiras no vestiário ele conseguia buscar.
Ok, no tempo do Flávio Obino a coisa realmente saiu de controle. Não era difícil brigar com aqueles caras, eu acho.
O pior é que a razão tava com ele: o Grêmio devia seis meses pra ele.
Como ele ficou com o passe, ao menos não ficamos devendo.
Consultado sobre um interesse do tricolor, educadamente, ele diz que fica feliz pela lembrança.
Mas será que ele voltaria a trabalhar para quem foi, talvez, seu pior patrão?
sábado, 7 de abril de 2007
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