quarta-feira, 20 de junho de 2007

Quarta-feira, 20 de junho de 2007. O penúltimo capítulo de uma história fantástica!

Desde que a Libertadores começou a gente vem esperando ansiosamente pelo próximo jogo. Nosso blog, dessa forma, acabou se transformando num folhetim em vez de crônica esportiva.

Começamos ganhando fora e tudo parecia se encaminhar muito bem. Daí empatamos o jogo em casa contra um time que todo mundo tirava pra muquirana. Perdemos a terceira partida e devolvemos o placar na quarta. Levamos uma goleada e chegamos à última rodada da primeira fase quase sem chances. E daí o Éverton entra em campo e nos classifica.

Depois da classificação dramática (tanto quanto a do outro finalista, que precisou golear no último jogo), logo pegamos um tri-campeão mundial no mata-mata. E depois veio a tragédia de Montevidéu com a redenção nos pênaltis. Enfrentamos um dos nossos rivais mais perigosos e, milagrosamente, passamos por ele.

Mas sempre parecia que tudo ia acabar no dia seguinte. Mas continuou até hoje, dia 20 de junho de 2007. E a gente continua esperando pelo capítulo de amanhã.

Eu me orgulho de transcrever tudo isso (porque a história está sendo escrita pelos profissionais, dirigentes e milhões de torcedores), junto com o Beto e os amigos que enviaram textos, vídeos, fotos e sentimentos para o Grêmio Libertador.

O capítulo de amanhã pode contar a história da maior das nossas vitórias, uma história de heroísmo e superação como poucos podem ou poderão contar.

E, mesmo que o mocinho morra no final, a gente tem que admitir que a jornada terá sido fantástica, com todos os elementos de uma grande história.

Mas estamos apenas começando o penúltimo capítulo. E ele é longo, tanto pelas horas que faltam para a partida quanto pelo que vai pintar durante o dia.

O mais importante é que a hora chegou. Não existe nada depois desse jogo.

É ganhar, ganhar, ganhar ou morrer com dignidade tentando.

Eu acredito na virada.

Eu acredito no Grêmio.

Eu acredito no tri.

Dá-lhe, Grêmio!

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