terça-feira, 26 de junho de 2007

Saja, Schiavi, Gavilán, Bustos e Sorondo. Só três podem jogar. E aí?

Sorte que pelo menos o Grêmio Libertador não tem problema de limite de estrangeiros.
Só nesta lista já tem alma castelhana que sobra.
Se bem que eu não gosto muito deste papo de "alma castelhana".
A alma tricolor é gaúcha, copeira, aguerrida.
Uma alma farrapa.

Querem cantar a Ivete Sangalo? Cantem.
Querem fazer trenzinho pra torcer? Façam.
Querem tocar cuíca na arquibancada? Toquem.
Querem cantar pagode antes dos jogos? Coloquem.
Mas aguentem a avalanche depois.

Avalanche de garra, de apoio, de determinação.
Se isso é ser castelhano, ótimo.
Não podemos esquecer que o RS é muito mais perto dos pampas do que do Rio de Janeiro.
Que o gaúcho é muito mais platino que baiano.
Que o nosso carnaval é só uma festinha: nosso verdadeiro carnaval é na comemoração do 20 de setembro.
O dia D da nossa liberdade de espírito. E, porque não, da nossa alma "castelhana".

Se a TV nos faz brasileiros, a nossa história nos faz copeiros!
E que sirvam as nossas façanhas de modelo a toda terra.

Como o Tiago só enviou este texto, postei rápido. Mas o crédito tá nos tags.

Um comentário:

@tiagorussell disse...

ahahaha, desculpa. tava esperando apresentação com coletiva de imprensa. mas me contentei em espezinhar no tapete vermelho. bem espezinhadinho.