Eu concordo com o Minwer e com o Cacalo.
Passou o tempo de demitir.
O negócio agora é apoiar pra dar a volta por cima.
Tem que entrar TODO MUNDO QUE É GREMISTA em campo.
Com o Roth, e apesar dele.
segunda-feira, 9 de março de 2009
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6 comentários:
Na boa, pra mim a imprensa gaucha é um cancer para os times daqui. Os caras triplicam os problemas. Até o jogo contra La U tava tudo okay, intenso volume de jogo, time encaixado, mas faltou o gol. O time saiu aplaudido de campo. Bastou perder pras coloridas pro mundo desabar.
Muita das ditas desculpas faladas pelo Roth fazem sentido sim!!!
O Gaúchão ninguém valoriza, até que se perca. No momento que não se ganha um grenal ou não se ganha o gauchao a casa cai. Daí lá no final do ano ficam falando "ah, ganhou só o gauchao, tem que pensar mais alto pra temporada seguinte"
Ontem eu tava tão preocupado com o jogo com O TIME RESERVA que eu dormi!!
Agora, quarta-feira é uma prova de fogo. E acho que mesmo que perca o Grêmio precisa jogar bem, com garra e vontade de ganhar.
Tá na hora de ressucitarmos um grito: imprensa, vermelha, vá tomar no cu!
Acho que é uma boa maneira de mostrar a esses merdas que eles não tem o poder que pensam que tem.
Saludos,
Fagner
Eis um diálogo, pós-jogo de ontem, entre 4 amigos (L, P, e R, gremistas; C, colorado):
L: Vamos a Tunja com treinador ou com Celso Roth?
P: Que fase... Se caímos de costas, quebramos o nariz. Até o Victor falhou hoje. O Roth vai a Tunja; não sei se volta. Depende da direção. Se ela for forte, organizada, coesa e crente no planejamento, ele fica. Há outras medidas, mais importantes, a serem tomadas antes de despedi-lo. A despedida do treinador, como medida primeira e isolada, seria sinal de que o Olímpico virou a "casa da mãe Joana" com a posse da nova diretoria. Eu, apesar de (quase) achar isso, não gostaria que fosse verdade.
C: Band AM 'tá matando a pau, ouvindo ícones azenhanos. Concordo contigo do ponto de vista teórico, mas se tratando de Roth, a teoria cede campo a experiência e histórico. As atitudes do time (violento e indisciplinado) e a declaração de Tcheco revelam que o Roth já perdeu comando positivo sobre o grupo. O erro foi da diretoria em mantê-lo no final do ano quando isso já era evidente.
P: Aceito a saída dele, mas para nos prepararmos para o Brasileiro. Se ele sair, Libertaodres e Estadual, só por milagre. Se já o são agora pelos olhos da direção, é sinal de que 2009 foi mal pensado. Não acho que seja para tanto.
R: Pelas palavras do Krieger, o resultado em Tunja é determinante. A decisão está tomada: se não ganhar, cai o Roth. E acho que nosso futuro na Libertadores está comprometido: com Roth, cada empate é uma crise; sem ele, reestrturação durante o torneio. O time não tem maturidade para agüentar a crise... Pesando tudo isso, eu começaria a telefonar para outros treinadores. A pergunta: quem?
P: O Krieger está perdido. Não é fácil ser dirigente. Só é fácil cornetar de fora. A saída do Roth serviria de "boi de piranha". A pressão baixaria, mas ainda "se tem de cruzar o rio". A pergunta antes de "quem" é "para quê". Para uma tentativa desesperada de ganhar a Libertaodres ou para um projeto mais longo? Vamos trocar de técnico a cada fracasso? Respondo: não vale a pena.
R: Ainda que o Krieger pensasse assim, não vai demorar para pedirem a cabeça dele. Tenho raríssimos registros de casos em que o dono do navio afundou junto por confiar no capitão... Para salvar o deles e ficar de bem com os torcedores/eleitores, os direotres vão mandar Roth embora. Como eu disse: em qualquer dos casos, bye, bye Libertadores. Outra pergunta: achas que o Roth tem capacidade de nos levar ao mundial (o Abel não serve de exemplo)?
P: Vejo que estamos de acordo quanto ao "boi". Se o Krieger pensar no cargo, Roth cai. Se pensar na Libertadores, fica. Creio que já respondi a pergunta. Não existe treinador incapaz de ganhar uma Libertadores. Alguns precisam de mais ajuda, e nenhum ganha sozinho. Se o Roth cair, começa a pré-temporada para o Brasileiro. Sem ele, a Libertadores vira Mega-Sena. Conheces algum acertador?
L: Eu acho que se ele FICAR, Libertadores e Gauchão só por milagre. Digamos que o Roth fica. Nos classificaremos com alguma dificuldade até a final da TFK. Passaremos das quartas, das semi e chegaremos no GRE-nal, onde o Roth escalará um 3-6-1. Seremos amassados e perderemos o returno. Sem sequer ter final. Daí vamos com tudo precisando ganhar do Chicó aqui em POA no final da fase classificatória. Conseguimos ganhar, parimos uma bigorna, mas lá estamos. Contra o São Paulo no Morumbi. Vamos de 3-6-1 de novo. Primeiro jogo, vitória magra por 1x0. Daí, bah.. o 3-6-1 está dando certo, vamos mantê-lo pro jogo de volta. Levamos 2x0 e estamos fora. E precisaremos contratar um técnico novo pra estreia do Brasileirão contra o Santos, em casa. Então, se for pra trocar de técnico, que se troque AGORA. ESTE é o momento! Daí não veremos mais 3-6-1, volantes sobrepostos, laterais que não são alas e alas que não são laterais, Leo tendo que marcar Taison, etc.
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Deixo aos amigos para reflexão.
gostei do diálogo, mas não trocaria.
Tem mutio investido nessa LA.
Se o Grêmio não ganhar a Libertadores este ano, não teremos como pagar um time descente por pelo menos 3 anos.
Acho que o L tá é louco. O Roth pode parecer, mas não é burro. O 3-6-1 é só alternativa. Ou vocês lembram dele ter colocano denovo, desde o ano passado, algum lateral direito na esquerda deixando dois canhotos no banco? Ele inventa, mas só até levar chumbo. Esse só vai ser o sistema em casos onde não exista outra alternativa (o que é quase impossível com 6 atacantes no elenco). A única possibilidade é que o meio comece a fazer água - e aí está o papel da direção. O Adilson é um ótimo volante, mas só tem ele, a princípio. Ou começamos a dar espaço para o Tiago Dutra e o Júlio César, ou temos que voltar ao mercado. Os 3 do meio, no 3-5-2, podem ser Tcheco, Adilson e Souza - mas temos que ter reposição, tanto para mudar durante o jogo, quanto para mudar por suspensão.
Particularmente, acho que o Alex Mineiro poderia fazer a função do Souza e poderíamos colocar o Adilson na do Tcheco, se resolvêssemos o problema dos volantes.
Saludos,
Fagner
O Grêmio precisa de um capitão urgente. O Tcheco não é esse cara, na hora que a coisa aperta ele dá xilique, fica briguento e não joga nada. Quero um capitão América de verdade. Um xerifão que se imponha perante os adversários. E mais Tcheco e Souza disputam posição. Foi assim que o Grêmio chegou a liderança do Brasileiro ano passado, os dois não podem jogar juntos porque se anulam. Adilson e Maylson é a melhor dupla de volantes do Olímpico, igualmente jovens e vigorosos como R. Carioca e W. Magrão. Tcheco, Souza ou Douglas Costa completam o meio.
O time tem que ter força e o treinador não pode esculhambar a equipe pra escalar todo mundo no nome.
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