Não fui ao Olímpico. Fui pra Serra, sofrer pelo radinho. Sorte que vinho faz bem pro coração...
Hoje, chego aqui e assito de novo os melhores momentos do jogo. Ridiculo.
O Autuori me lembrou os áureos tempos do Roth, com tanta invenção que até o Professor Pardal sentou no banco de reservas pra dar pitaco.
O Rever, em mais um post, parece que jogou desconcentrado. Deve ser o casamento - mulher é mesmo dificil... em qualquer lugar.
O Adilson, que vinha desarmando todas, tomou remédio pra labirintite e parecia a Vanusa - vejam bem, este é um comentário parcial de quem só ouviu no rádio e reviu os melhores momentos na web. Mas continua me impressionando a capacidade que o Adilson tem de deixar o meio-campo nervoso - seja no domínio da bola ou quando passa ela.
Também chamou a atenção que eu só vi o Lúcio em duas oportunidades no compacto do globoesporte.com: levando uma bola nas costas, que resultou numa bola na trave do Marcelo, e no último lance da partida, aos 49, quando o Vitória já tava cansado de jogar com um homem a menos. É pouco.
O Souza... olha, pra mim o Souza tá nos tirando pra otário. Não tenho mais o que pensar.
E o Tcheco... pois é. Há 3 ou 4 posts abaixo, eu defendi a postura tática dele no jogo contra o Bostafogo e fui devidamente vuvuzelado.
E agora? Será que a nossa torcida vai finalmente entender que, se é ruim com ele, é pior sem ele?
Titulo tá dificilimo, e o G4 cada vez mais distante. Tomara que a gente vença o sempre aflito Náutico pra acabar com a lenga-lenga dos jogos fora.
Porque eu vou dizer pra vocês: se perder a primeira em casa antes de ganhar uma mísera fora, a casa cai.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
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6 comentários:
bom dia.
sou gremista do rio de janeiro e, mto infelizmente, não posso acompanhar meu IMORTAL em jogos no olímpico.
primeira vez q venho aqui e acho q vou fazer disso uma rotina.
concordo com td q vc disse neste e em outros posts q eu li.
tenha uma ótima semana!
bjos
Já que lembraste do Celso Roth, lembro que este não ficou de fora do G4 no ano passado por mais de 3 rodadas. Não lembro exatamente, sei que foram poucas, talvez até nenhuma.
Já o celebrado, estudioso, conhecedor de futebol Paulo Autuori não pisou sequer uma vez no seleto grupo de classificados para a Libertadores 2010. A folha salarial do Grêmio em 2008 era inferior a um milhão de reais, hoje chega perto dos 3 milhões.
Ninguém cogita a demissão do técnico. Em 2008 o Grêmio era líder, caiu para segundo ao perder um gre-nal e queriam a cabeça do técnico. Já um técnico que fica entre 6° e 10° o campeonato todo é quase unanimidade entre críticos e torcedores.
Técnicos já foram demitidos do Grêmio por muito menos que isso... a história recente não deixa mentir, Wagner Mancini foi demitido sem perder nenhum jogo, por não ter o estilo do Grêmio. Autuori o tem?
ótimo texto. também pensei no professor pardal-roth qd ouvi a escalação do time. só que entre o autuori e o roth tem uma diferença: qd o autuori vê que fez merda, ele procura desfazê-la tão logo possível. o roth jamais teria admitido estar errado.
saudações tricolores a todos.
Concordo plenamente com os comentarios sobre o Souza e o Tcheco!
Já falei em outro comentario: não é o Douglas Costa que vai resolver o meio de campo!
E o Souza, bom esse ai pra mim só queria ficar no Grêmio! Vinha jogando muuuuito e desde que foi comprado não ta valendo nem um quarto do investimento!
Eu concordo contigo. Não digo que o Autuori é mal técnico, longe disso: respeito o "curricululm" do cara. Mas fui um dos poucos que foram contra à queimada do Roth, até pq ele fez o que disse: ia privilegiar libertadores, cagando pra gauchão e grenais.
Mas, infelizmente, também naquele momento AS VUVUZELAS venceram.
Tiago,
concordo contigo e acho que tu viu mais do que muita gente que estava no Olímpico. Só escrevo para "registrar" uma coisa que eu acho quanto ao desempenho do Réver e do Adílson. O primeiro teve um dia ruim. E isso acontece com qualquer um. Tinha gente dizendo que ele estava com a cabeça na itália. E eu acho que estes estavam com a cabeça no beira lago - a não ser que o futebol que joga, cheio de antecipações e contra-ataques seja inversamente proporcional ao modo como ele leva a carreira e seja um baita "faísca-atrasada" nas coisas do seu mundo pessoal.
Já quanto ao Adilson, creio que o principal problema foi a falta de entrosamento com o Rochemback. O nosso novo volante não jogou como o Túlio, que cai sempre pro lado direito e fica mais na cabeça da área. Ele simplesmente quis jogar em todos os lugares do meio campo, o que deixou o guri sem saber o que fazer - o que gerou muitas bobagens e lances esdrúxulos ao longo do jogo. Acho que ele devia falar mais no campo - não me lembro de ter presenciado uma conversa dele com qualquer um.
O que me leva ao Tcheco: se não é ele, ninguém fala no campo. O que é um problemaço.
Saludos,
Fagner
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