Domingo, meio-dia, e eu já estava de volta das férias: camisa do Grêmio, bermuda, havaianas, bandeira, cartão e 20 contos pra comprar cerveja e picolé no Monumental. Daí que deu-se a merda: passamos na casa do meu sogro e da minha sogra e, infelizmente, alguém tinha passado antes por lá.
Chama a PM, tenta arrumar algumas coisas, descobrir o que roubaram e, quando vi, não daria mais pra ir ao estádio. Passei meu cartão para o jovem Theo, que convidou um camarada pra ir ao jogo com ele e, pelo menos para registro, estive presenta presente à primeira final.
Acabei indo à casa da Claudia, colaboradora e irmã, assistir ao GRE-NAU.
Descobri depois, é mais difícil ganhar um desses do que o outro, contra o vermelhos do aterro.
Depois do assalto, passei por vários sobressaltos: aquele gol logo no começo do primeiro tempo, a virada, o gol duvidoso deles, o empate-relâmpago e o sofrimento para fazer o quarto gol.
Méritos para o Mano e para o Marreta num dia em que quase nos ferramos pela juventude do Pico e do Leo, envolvidos pelo bom futebol e pela catimba dos jogadores do Timbu (sabe-se lá que porra é essa).
Foi horrível, mas foi bom.
Estamos vivos, bem vivos, pelo menos até quarta.
Com a volta das férias, volta a minha confiança.
Acho que vamos garantir nossa vaga na Libertadores com a colaboração do ex-campeão PIFA, que vai conseguir segurar uns bons empatezinhos com o Cruzeiro e o Palmeiras (porque pra ganhar eles não têm competência).
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
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Um comentário:
Timbú é um roedor... Ou seja, eles só ficam roendo. Bah, essa foi teneborsa! hahahahahha
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