Este é o aproveitamento do Juarez no comando do Tricolor. Estaria aprovado em qualquer escola estadual do Brasil, mas longe, bem longe de ser o primeiro da classe.
Os números do Rotho (que chegou à centésima vitória no jogo contra o Chicó na Colômbia) conforme os arquivos do Memorial Hermínio Bittencourt:
Jogos — 188
Vitórias — 100
Empates — 43
Derrotas — 45
Com esses números, só nos resta torcer.
Apesar disso, queria deixar registrado aqui a minha expectativa com o "Fica" da direção para o Roth. Antes do jogo de quarta eu falei para os companheiros tricolores arriscando muito queimar a minha língua minutos mais tarde: "Pra mim, o Roth vai dar a volta por cima e vai nos dar o Tri".
God blessed this words.
PRA CIMA DELES, GRÊMIO!
sábado, 14 de março de 2009
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3 comentários:
Aproveitamento muito bom. Fosse aplicar para o Campeonato Brasileiro seriam 69 pontos em 38 jogos; aproveitamento de vaga em Libertadores.
Não acho que o Roth tem ido mal, ainda mais se considerarmos o retrospecto recente dos treinadores no Olímpico. Comparando o Roth e o Mano Menezes, por exemplo (eu sempre faço isso): o primeiro esteve no Grêmio em 1998 (54,76%), 1999 (60,32%), 2000 (52,38%), 2008 (66,06%) e 2009 (60%). O segundo, esteve em 2005 (57,84%), 2006 (61,11%) e 2007 (57,41%). Ou seja, o senhor MM fez 58,79% de aproveitamento, e todo o mundo que conheço lamentou sua saída. Agora, um monte de gente quer mandar embora um técnico "média 6", como tu te referiu. Ah, por falar nisso, o Muricy Ramalho, quando completou 300 jogos no São Paulo (em julho do ano passado), tinha 63% de aproveitamento (outro "média 6"?), enquanto o Renato, nas três passagens no Fluminense, somou 54,86% (o "favorito da torcida" é um "média 5"?). No Chelsea, o Felipão teve 62%. Na seleção de Portugal, 66,67%. No tricolor, desconsiderando os gauchões (não consegui dados para isso), entre 1994 e 1996, foram 50,4%, 52,56% e 56,3%.
Dá para ver duas coisas: primeiro, não é por causa de estatística que estaríamos mal de técnico (bem pelo contrário). Segundo: não é preciso ganhar tudo para ser um bom técnico - comparando o Muricy, que ganha "só" o brasileiro com o Felipão, dá pra se ter uma idéia.
Então, para quem não se convenceu ainda, deixa o Roth trabalhar. Até a matemática tá a favor dele.
Saludos,
Fagner
Pensar no Roth me dá cãibra na bexiga. Mas com ou sem técnico, vou torcer para não temos nenhuma derROTHa nesse semestre.
Abs!
Tarciso
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