O Cruzeiro me impressionou ontem à noite. Não vi aquele time que muito jornalista dizia que não sabe jogar fora de casa. O time do Capitão América soube esfriar o ímpeto dos bambis e amornou a partida no 1º tempo. Depois da expulsão do Eduardo Costa tudo ficou mais fácil pros mineiros.
O primeiro jogo, lá no Mineirão, é crucial. Uma vitória ou empate com gols seria ótimo porque aqui não é o Morumbiba e eles vão sentir a pressão da nossa torcida.
Ainda bem que Autuori tá fazendo tudo certo pra esse jogo de quarta-feira. A decisão de não poupar os jogadores da defesa contra o Goiás é uma forma de fazer com que os defensores assimilem melhor a mudança pro 442 e não passem tanto sufoco quanto contra o Caracas.
Acho que sou um dos últimos defensores do Alex Mineiro como titular, mas não é tanto pelo desempenho dele. Pra mim, o Herrera é trocentas vezes mais útil e eficaz entrando no segundo tempo pra incendiar o jogo. Não me lembro de grandes atuações do argentino começando com titular. E, se bobear, acho que ele fez mais gols começando o jogo na reserva do que entre os 11 titulares.
Vamos tricolor! Queremos a Copa!
sexta-feira, 19 de junho de 2009
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7 comentários:
Certo que o Herrera fez mais gols entrando durante o jogo pelo GRÊMIO. Mas existe uma contestação disso: ele começou no Curintia (meu) tão mal quanto aqui, mas depois de o Mano segurar as pontas por muito tempo com a torcida pedindo pra ele sair, ele finalmente desencantou e fez gols afú lá.
Não que eu esteja dizendo que é hora de dar ritmo de jogo ao Herrera (e semifinal de Libertadores não é essa hora), mas acho que, com sequência, ele pode melhorar sim.
Mas acho que muito depende da atuação dele contra o Goiás.
A partida não foi fácil mesmo. O Cruzeiro me surpreendeu. Mas que venham, o time estará preparado.
abraço.
Acho que se o Grêmio for jogar com o Cruzeiro marcando em cima é a hora do Herrera... se não fico com o Alex pra pifar os caras e segurar a bola.
Agora sim começa a LA. Antes, era aperitivo, tirando o ultimo jogo que foi duro.
Tá na hora de exorcizarmos o fantasma de Eduardo Heuser e da final da CB de 1993. A vingança tarda, mas não falha.
Aguante Grêmio!
Bem lembrado, Snel. Bem que podia ser hora do Fábio retribuir.
Mas, Minwer, sei lá, não vi sufoco nenhum no jogo de quarta. O Grohe participou do jogo três vezes, no máximo, e ainda assim, mais em função do espação que ficou entre os defensores (com os volantes) e os atacantes (com os meias) no meio do segundo tempo. Concordo que mais jogos é sempre bom, dá entrosamento e melhora ainda mais.
Saludos,
Fagner
Na minha modesta opinião, acho que o Cruzeiro é nossa final antecipada da Libertadores... acho que desse confronto saí o campeão. Nosso maior teste vem aí... mas vamos com força e garra!
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