segunda-feira, 3 de maio de 2010

Muito mais que um título

 É campeão, caralho! Reparem no caixãozinho, ali repousa o Saci, esgualepado!

Ruralito, Yedão 2010, Cafézinho, Petisco, Acepipe, ou mesmo Engana Bucho. Chame como quiser, digira como lhe convir (Fernando Collor de Mello, Copyright 2008). É um título, um grito de campeão, entalado havia alguns anos, que agora rompe através de 2/3 das gargantas gaudérias esfoladas de tanta carne, chimarrão e CANA.

Mais que um título, essa conquista é o empurrão que o Imortal precisava pra ter a tranquilidade, a certeza e não a incerteza, pra encaminhar um ano que promete. É a afirmação de um trabalho que começou meio que assim, né? Mas que foi indo, tendo percalços e aos poucos se AZEITANDO e encaixando.

Não restam dúvidas que este momento deve ser saboreado e devidamente digerido, e principalmente compreendido. E assimilado, com todos os seus poréns.

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Não irei analizar a partida por total insuficiência de condições. A cerveja se fez presente com IMENSA GARRA antes e depois do jogo. Peço-lhes desculpas por este lapso de consciência, mas creio que os comensais deste seleto blog entenderão.

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Passada a régua e dada a gorjeta ao garçom, agora venha o Fluminense. Mais uma decisão em casa e com vantagem, algo que o Grêmio gosta, pois o regulamento debaixo do braço, feito uma CAPANGA, nos é natural e está umbilicalmente ligada a nossa história.

Vamos pra dentro deles, mas inevitávelmente pensando no Atlético-MG ou no Peixe. Meu amigo, final antecipada nas semis. Fato inegável. E é preciso jogar muito mais, ter mais vontade e mais CULHÃO. Pois só assim daremos essa volta.

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