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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Acidentes domésticos, o novo trauma esportivo

Acho que chegou a hora de liberar a boleirada pra balada.

Na esbornia eles se machucam menos.

PS: E pensar que, aqui no RS, tudo chega atrasado. Essa moda começou ano passado com o Adriano Imperator, queimando o pé num spot de jardim...

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Bueno, agora vamos juntar os cacos

Entrou Mancini, saiu Mancini. Entrou Roth, enqunato escrevo, não saiu ainda.

O que temos de Grêmio este ano? Pra falar a verdade e a minha opinião, nada. Bom, temos algumas afirmações. Victor, muito bom goleiro até aqui. Léo, não se discute, mas ainda precisa ficar "esperto". É evidente que precisa de alguém com experiência ao seu lado, William por exemplo, mas não dá. Pereira, melhorando, mas é o Pereira. Eduardo Costa: é gremista, mas não sei se fica no Grêmio, salário, empréstimo, aquela coisa... Hidalgo, deve ser internado de tão doente, ruim, medonho que é! Só que temos aquela máxima, jogador ruim não fica no banco, joga. Assim como Nunes, a mistura perfeita entre o antigo Claudiomiro e Patrício. Mas pelo menos ele não faz gol contra, ainda. Willian Magrão comprova que é um bom prata da casa... Roger? Esse chegou como incógnita, ainda não rendeu o que se espera (na minha opinião), mas também não é o "chinelinho" que a imprensa Braziliense falava, até acho que está evoluindo. Tadeu, entra e faz gol ou cagada. Peter? André Luiz? Pico, tá quebrado, mas precisa de disciplina e apoio, até porque é um piá. Bom jogador, apesar de se distrair muito. Perea, atualmente não está rendendo o que sabe mas mostrou que, junto com Victor, na minha opinião, é a melhor contratação do Grêmio nesta temporada.

Acabada a análise do time, vamos ao técnico e aos dirigentes:
Vágner Mancini = a incógnita. Até porque não se sabe o que o time poderia render com ele. Particularmente não gosto de técnicos "estrangeiros" pra treinar o Grêmio, técnicos gaúchos ganharam mais de 95% dos títulos do tricolor, isso prova muito coisa. Não é preconceito, é realidade. Vejamos: ao que me consta, os únicos técnicos "estrangeiros" que ganharam algo por aqui foram Telê e Evaristo de Macedo, Gaúcho de 77 e Copa do Brasil de 1997, respectivamente. Se eu estiver equivocado, por favor me corrijam. Daí temos Valdyr Espinosa, Felipão, Tite, Cassiá, Mano Menezes, não necesariamente nesta ordem... Voltando ao Vágner, tudo que podemos falar sobre ele é especulação. Não há como negar isso. O time estava invicto sob seu comando. É verdade, mas também não tinha enfrentado nenhum time forte, não teve a chance. Acho que ele nem deveria ter sido contratado. E Roth? Este também estava invicto. E também não enfrentou nenhum time forte, ou alguém aqui considera o Juventude e o Atlético-GO grandes adversários? Eu considero o Palmeiras, Cruzeiro, Boca, River grande adversários, isso sim.

Bom, mas o grupo é fraco também. Então, na minha conclusão a culpa fica divida entre a direção e o comando técnico. A direção por ter ido as compras e ter comprado mercadoria vencida e de qualidade duvidosa. E ao Roth por ter colocado essas merdas em campo. E ainda por ter inventado moda com as merdas.

É foda.

domingo, 15 de julho de 2007

Fui e não vi

Esse foi um jogo bem diferente, pelo menos pra mim. Foi o 1º que não assisti no Olímpico desde a partida contra o São José-CS, pelo Gauchão.

Pra variar, meu sobrinho queria muito ir ao jogo e entrar com o time como ele havia feito na partida contra o Sport, quando entrou com o Diego Souza. Ficamos de encontrar meus amigos antes de entrar no estádio. Como chegamos cedo, larguei o Amyr com o pessoal que coordena as crianças que entram no gramado com o time e logo em seguida encontrei o Sandro e a Cláudia e entramos pelo portão 4.

Nisso recebo a ligação de um dos meus amigos que também vinha de NH pra ver o jogo dizendo que tinham se acidentado na Castelo Branco e que não iam chegar a tempo. 5 minutos depois ele me liga de novo pedindo que eu fosse socorrê-los. Pedi ao Sandro pegar o meu sobrinho quando ele voltasse pra social e saí do Olímpico às 15h15 pensando em voltar pro 2º tempo. Pra sair e poder voltar, tive que deixar minha carteirinha com uma mulher que cuidava das catracas.

Chegando no local do acidente, me impressionei com a porrada que foi. Um engavetamento de dez carros! Tinha, além da polícia, bombeiros e ambulância. O deles era o 3º da fila e 2 carros bateram diretamente no deles.

Peguei o Binho e o Cado, que estavam de carona, pra levar pra uma clínica e ver se estava tudo bem, pois o Cado estava com um corte na cabeça. O Daniel tinha que ficar pra prestar depoimento, esperar o reboque, etc e tal pois estava dirigindo e havia feridos no acidente. Fomos pro Mãe de Deus porque era caminho do Olímpico e, se eles fossem liberados logo, poderíamos assistir o 2º tempo. Mas a demora no atendimento foi tanta que saimos do hospital uns 15 minutos depois do término da partida.

No fim das contas, assisti o Santos golear o Botafogo, na sala de espera do Mãe de Deus e ainda fiquei sem minha carteirinha. Espero que não seja muito complicado pra recuperá-la, nem pro Grêmio buscar esses 2 pontinhos que escaparam aqui em casa.