Nossa torcida, mais uma vez, mostrou pro Brasil como se torce.
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sexta-feira, 3 de julho de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Podia ser melhor
Que o Monumental é um caldeirão onde o Grêmio tritura os adversários embalado pela maior e melhor torcida, até macaco sabe. Mas esse caldeirão podia ser bem mais quente se, como disse o TiagoR no comentário de um post abaixo, a Geral e a Velha Escola cantassem "as mesmas músicas... e juntas". Só que isso tá bem longe de acontecer.
Ontem o "princípio de confusão" que teve na Velha Escola durante o intervalo do jogo foi causado por dor de cotovelo, arrogância e prepotência.
Quatro integrantes da Geral e um CONSELHEIRO do Grêmio atravessaram o estádio até a Velha Escola pedir que saíssem da frente do portão 18 e voltassem a fazer parte da Geral. Diante da recusa do pessoal da VE, esse CONSELHEIRO proferiu palavrões e chutou os instrumentos da Banda. Tava pronta a confusão.
Uma pena.
Ontem o "princípio de confusão" que teve na Velha Escola durante o intervalo do jogo foi causado por dor de cotovelo, arrogância e prepotência.
Quatro integrantes da Geral e um CONSELHEIRO do Grêmio atravessaram o estádio até a Velha Escola pedir que saíssem da frente do portão 18 e voltassem a fazer parte da Geral. Diante da recusa do pessoal da VE, esse CONSELHEIRO proferiu palavrões e chutou os instrumentos da Banda. Tava pronta a confusão.
Uma pena.
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Portão 18
Ontem tive o prazer de acompanhar o imortal no Portão 18, junto com a Banda del Turco, e os amigos do Gremio Copero.
Bumbos, pratos, trombone, trapos, bandeiras do Rio Grande do Sul e do Uruguay (aquela velha comunhão platina, que muito ousam em chamar de querer ser de outro país, mas na verdade é uma tentativa de corrigir um erro histórico), e muito alento. Todo o jogo.
É a volta da idéia embrionária de uma torcida com um só interesse, torcer pelo Grêmio e nada mais.
Quem ainda não foi, vá, mas vá com vontade de cantar, com o gogó em dia.
Bumbos, pratos, trombone, trapos, bandeiras do Rio Grande do Sul e do Uruguay (aquela velha comunhão platina, que muito ousam em chamar de querer ser de outro país, mas na verdade é uma tentativa de corrigir um erro histórico), e muito alento. Todo o jogo.
É a volta da idéia embrionária de uma torcida com um só interesse, torcer pelo Grêmio e nada mais.
Quem ainda não foi, vá, mas vá com vontade de cantar, com o gogó em dia.
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quarta-feira, 15 de abril de 2009
A Banda Louca do Paulão
No início do ano já tinha escrito o bastante sobre a torcida, mas recebi 2 links que achei muito interessante publicar aqui.
Um é do blog da turma do Portão 18, ou Velha Escola como a Placar desse mês citou. O blog é novo e recém tá no 1º post. Se quiser acessar é só clicar aqui.
O outro é um texto do Éder Fischer, publicado no Finalsports que também fala dessa turma. Abaixo um trecho:
PS: Hoje quem vai narrar o jogo na RBS não é o Paulo Britto, vai ser o Galvão Bueno. Não sei o que é pior...
Um é do blog da turma do Portão 18, ou Velha Escola como a Placar desse mês citou. O blog é novo e recém tá no 1º post. Se quiser acessar é só clicar aqui.
O outro é um texto do Éder Fischer, publicado no Finalsports que também fala dessa turma. Abaixo um trecho:
Chegando no estádio o telefone toca, era o Paulo. “portão 18! Entra no 18!” dizia ele um pouco eufórico. Ok. Encontrei alguns amigos e entramos no 18, fiquei por ali. Quando faltavam 5 minutos para o inicio da partida um amigo falou: “aqui ta fraco, vamu pru fervu”. Dei uma última olhada, nada acontecia, também, nada do Paulo, então fomos para a outra extremidade do estádio. Enquanto nos acomodávamos dei uma olhada em direção ao outro lado de onde havíamos acabado de sair. Porra! Eles Brotaram do nada! Pensei. E lá estavam eles, com barras, faixas e trapos, tão animados quanto a Geral de um tempo atrás.O texto completo está aqui.
PS: Hoje quem vai narrar o jogo na RBS não é o Paulo Britto, vai ser o Galvão Bueno. Não sei o que é pior...
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