Esse é o último post aqui no blogspot, agora pra ler o blog mais anárquico sobre o Grêmio é só visitar nosso novo endereço:
www.gremiolibertador.com
domingo, 18 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Noite de homenagens
O video mostra a homenagem que as crianças atendidas pelo IGT (instituto Geração Tricolor) prestaram durante a sessão do Conselho Deliberativo do Grêmio comemorativa aos 108 anos do Clube. Em seguida, o presidente Hélio Dourado, um dos homenageados da noite, canta o hino do Grêmio junto com as crianças e os conselheiros presentes.
Antes disso, o dr. Hélio Dourado teve seu nome incluido na calçada da fama do Estádio Olímpico, juntamente com os multicampeões Roger e Émerson.
Émerson agradecendo a todos os presentes, com Raul Régis ao fundo . |
Dr. Hélio ao lado de Fábio Mundstock, o idealizador da homenagem ao ex-presidente. |
Roger encheu seus olhos de lágrimas durante o agradecimento |
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terça-feira, 13 de setembro de 2011
Acorda Juarez
Não posso culpar o torcedor gremista por ter esperanças depois de 3 resultados positivos consecutivos. Ainda mais da maneira que esses resultados aconteceram (com atuações consistentes e muita vontade de jogadores que pareciam desacreditados).
Não posso mais culpar a imprensa (até porque não adianta nada) por fazer perguntas com segundas intenções.
Mas a história mostra que o nosso treinador tem um sério problema com arrogância. Falo de história e não falo só do Grêmio. Falo das passagens de Roth por outros clubes. Essa história mostra que os momentos de arrogância, precedidos por grandes fases dos clubes por onde ele passou, antecederam suas grandes quedas de rendimento e culminaram na sua saída.
Roth começou com essa "arrogância", nessa nova passagem pelo imortal, depois do jogo contra os Bambis, quando disse: "O São Paulo é uma dessas equipes que ganha e você não sabe muito bem o por quê (...)".
Passou por outra declaração alfinetando o clube paulista: "O São Paulo veio aqui com a soberba do São Paulo. O que aconteceu? Perdeu (...)".
E terminou com a declaração de hoje. Quando perguntado sobre se o Grêmio ainda pensa no título do nacional, ele respondeu: "A possibilidade é difícil, mas não impossível. Matematicamente é possível (...)".
Das 3 declarações dele, alguma é inverdade? Absolutamente. O problema que estou levantando neste post são as claras evidências do sucesso (mesmo que imediatista) subindo à cabeça do nosso treinador. E isso, historicamente, não é uma condição favorável.
Por isso eu peço ao nosso querido Juarez: calma amigo. Acorda. Não "acorda" porque o plantel do Grêmio não é capaz de ser campeão, mas "acorda" pra a vida real. Tu já foi arrogante antes. Sabe que não dá certo. Seja mais paciente. Tenha mais humildade. Vamos com calma. Tudo a seu tempo.
Na boa. Que os Deuses do futebol permitam que eu (e não seria a primeira vez) esteja errado, mas seria de bom grado o Juarez maneirar nessas declarações e esperar pra falar quando estiver com o caneco lá em cima da estante.
Ps.: #deixaobigodejuarez
PRA CIMA DELES, GRÊMIO!
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segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Um pra cá, outro pra lá
Super Mário chamou o lateralzinho pra dançar e quase quebrou a coluna do coitado.
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Mudou o Grêmio, já a nossa imprensa...
Eu sei que esse assunto já foi tratado exaustivamente aqui no GL, mas se tivesse sido o suficiente não seria preciso retomá-lo. A falta de profissionalismo de certos jornalistas, e alguns eu diria ícones da crônica esportiva do RS, é assombrosa.
Tenho o hábito de assistir aos jogos no Monumental em companhia do meu rádio. O problema é que em muitos casos não vejo a mesma partida que a nossa imprensa. Sinceramente gostaria de saber que jogos eles assistem. Possivelmente algum que só passe dentro da imaginação de cada um.
O problema disso é que o torcedor que está só ouvindo pelo rádio, ou mesmo assistindo pela TV não consegue perceber os absurdos que são cometidos.
Ontem, e vou me deter apenas a ontem, novamente tivemos episódios dignos de serem utilizados como exemplo em teses sobre a ética no jornalismo.
A imprensa esportiva definiu que a torcida gremista não gosta do Douglas. E se eles definiram está definido, ponto. Citaram vaias isoladíssimas como se elas representassem a opinião dos 30.000 torcedores que ontem compareceram ao Olímpico. Me desculpem, mas enquanto não existir um coro de vaia ao Douglas como foi o Hey! Galvão! Vai tomar no c*, ocorrido na final da Libertadores de 2007 não se pode afirmar que a torcida tricolor não gosta do jogador. Falando nisso, nunca vi ninguém dizer ou perguntar ao Galvão, ou enfim, fazer qualquer referência aquele episódio. E se tivesse ocorrido com um jogador do Grêmio?
O coroamento do péssimo exemplo dado pela imprensa foi a entrevista coletiva. Eles se sentem tão acima do bem e do mal, que não se preocupam mais em esconder ou disfarçar a intenção de manipular a notícia. Está lá registrado para quem quiser ouvir a pergunta que foi feita para o Adílson Batista, distorcendo de forma escandalosa um comentário do Celso Roth sobre as atuações dos bambis.
Isso sem falar na pergunta totalmente maldosa feita ao Douglas sobre ele vaiar jogadores que admirava, o repórter em questão poderia ter abastecido todos os estoques do Butantã com tanto veneno destilado.
Eu poderia deixar de ouvir o jogo pelo rádio, me incomodaria menos, mas não, prefiro continuar para que possa vir até aqui colocar minhas considerações
Quem sabe um dia não rola um Hey! Pedro!
Tenho o hábito de assistir aos jogos no Monumental em companhia do meu rádio. O problema é que em muitos casos não vejo a mesma partida que a nossa imprensa. Sinceramente gostaria de saber que jogos eles assistem. Possivelmente algum que só passe dentro da imaginação de cada um.
O problema disso é que o torcedor que está só ouvindo pelo rádio, ou mesmo assistindo pela TV não consegue perceber os absurdos que são cometidos.
Ontem, e vou me deter apenas a ontem, novamente tivemos episódios dignos de serem utilizados como exemplo em teses sobre a ética no jornalismo.
A imprensa esportiva definiu que a torcida gremista não gosta do Douglas. E se eles definiram está definido, ponto. Citaram vaias isoladíssimas como se elas representassem a opinião dos 30.000 torcedores que ontem compareceram ao Olímpico. Me desculpem, mas enquanto não existir um coro de vaia ao Douglas como foi o Hey! Galvão! Vai tomar no c*, ocorrido na final da Libertadores de 2007 não se pode afirmar que a torcida tricolor não gosta do jogador. Falando nisso, nunca vi ninguém dizer ou perguntar ao Galvão, ou enfim, fazer qualquer referência aquele episódio. E se tivesse ocorrido com um jogador do Grêmio?
O coroamento do péssimo exemplo dado pela imprensa foi a entrevista coletiva. Eles se sentem tão acima do bem e do mal, que não se preocupam mais em esconder ou disfarçar a intenção de manipular a notícia. Está lá registrado para quem quiser ouvir a pergunta que foi feita para o Adílson Batista, distorcendo de forma escandalosa um comentário do Celso Roth sobre as atuações dos bambis.
Isso sem falar na pergunta totalmente maldosa feita ao Douglas sobre ele vaiar jogadores que admirava, o repórter em questão poderia ter abastecido todos os estoques do Butantã com tanto veneno destilado.
Eu poderia deixar de ouvir o jogo pelo rádio, me incomodaria menos, mas não, prefiro continuar para que possa vir até aqui colocar minhas considerações
Quem sabe um dia não rola um Hey! Pedro!
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domingo, 11 de setembro de 2011
O Grêmio novamente
Depois de hoje, algumas coisas estão fora de questão. A primeira é que o Roth, não interessa em que ano, sempre arruma o Grêmio quando assume. Se dura ou não, é outra questão. A parte boa é que a estratégia malévola do Odono deu certo, e não se escutam nem vaias contra o treinador durante a escalação. A melhor coisa que o presidente fez ao Grêmio foi a contratação do Celso Juarez. Não se discute mais isso.
A outra é que o Júlio César é o melhor lateral esquerdo que temos desde o Roger. Com sobra. Um cara não pode enganar assim, quatro jogos seguidos. Marca direito e apoia que é um demônio. O lance do gol foi uma jogada magistral, de muita inteligência. Com apenas um atacante, fortemente marcado pela boa dupla de zaga dos adversários, viu a entrada do Douglas como um segundo atacante. E na lateral direita temos um MONSTRO. Que partida. O Mário comeu a bola com mostarda. E o lateralzinho deles vai ficar procurando o nosso até amanhã.
Também é inegável que Grêmio voltou a ser o Grêmio, o senhor do Velho Casarão, o pesadelo dos visitantes. Não interessa quem é o adversário, quanto dinheiro tenha ou sua posição na tabela. Veio aqui, toma. Está sabendo usar as faltas, fazendo pressão no juiz, mostrando indignação e vontade. Da mesma forma, o São Paulo é uma instituição chorona, não interessando quem está no comando ou no elenco. O feladasputa do Héber é um juiz de merda. Muito ruim. E o capitão América, vergonhosamente, vem me falar que o "gol" deles foi mal anulado. Onde já se viu gol anulado feito depois da jogada já parada? Mal anulado foi o nosso gol. A imagem abaixo fala por si. Vai chorar assim lá no Morumbi.
Temos muito caminho pela frente e discordo fortemente de quem já tá arregaçando as manguinhas por uma Libertadores. O jogo de hoje foi uma demonstração disso: tivemos muitas dificuldades contra um time que joga como a gente, no contra-ataque. Criamos dois ou três lances, sempre em vitórias individuais dos nossos laterais. Uma hora ou outra Escudero, Douglas, Marquinhos, Júlio César ou Mário não vão jogar - ainda mais quando um juizinho desses enche o time de cartão. Muita seriedade agora. E CAU-TE-LA.
A outra é que o Júlio César é o melhor lateral esquerdo que temos desde o Roger. Com sobra. Um cara não pode enganar assim, quatro jogos seguidos. Marca direito e apoia que é um demônio. O lance do gol foi uma jogada magistral, de muita inteligência. Com apenas um atacante, fortemente marcado pela boa dupla de zaga dos adversários, viu a entrada do Douglas como um segundo atacante. E na lateral direita temos um MONSTRO. Que partida. O Mário comeu a bola com mostarda. E o lateralzinho deles vai ficar procurando o nosso até amanhã.
Também é inegável que Grêmio voltou a ser o Grêmio, o senhor do Velho Casarão, o pesadelo dos visitantes. Não interessa quem é o adversário, quanto dinheiro tenha ou sua posição na tabela. Veio aqui, toma. Está sabendo usar as faltas, fazendo pressão no juiz, mostrando indignação e vontade. Da mesma forma, o São Paulo é uma instituição chorona, não interessando quem está no comando ou no elenco. O feladasputa do Héber é um juiz de merda. Muito ruim. E o capitão América, vergonhosamente, vem me falar que o "gol" deles foi mal anulado. Onde já se viu gol anulado feito depois da jogada já parada? Mal anulado foi o nosso gol. A imagem abaixo fala por si. Vai chorar assim lá no Morumbi.
Temos muito caminho pela frente e discordo fortemente de quem já tá arregaçando as manguinhas por uma Libertadores. O jogo de hoje foi uma demonstração disso: tivemos muitas dificuldades contra um time que joga como a gente, no contra-ataque. Criamos dois ou três lances, sempre em vitórias individuais dos nossos laterais. Uma hora ou outra Escudero, Douglas, Marquinhos, Júlio César ou Mário não vão jogar - ainda mais quando um juizinho desses enche o time de cartão. Muita seriedade agora. E CAU-TE-LA.
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o Grêmio voltou
sábado, 10 de setembro de 2011
Paulos
Um nome que, para mim, extremamente em particular, soa estranho falar sem um sobrenome. Saí dos cojones de um Paulo, também conhecido como Menezes Senior. Os que tentam forçar a fraterninade costumam chamá-lo de "Paulinho". Pra mim, soa melhor quando falo "PAIÊÊÊ".
Atualmente, no Grêmio, temos três Paulos:
Odone: O Presidente corrente. Anda MEIO sem crédito com a torcida. Basicamente, este Paulo se elegeu ano passado pelo fato de ter tirado o Grêmio do inferno em 2005 e de o ex-presidente Duda não demonstrar ter pulso forte. Mas não podemos negar que ele viu o tordilho negro, blanco e celeste ficando com sede e mudou o curso, procurando a bica d'água mais próxima. O zaino tá se aprumando... despasito.
Pelaipe: Foi chamado por seu xará Presidente para retomar o rumo das vitórias e botar ordem no galpão. Precisou, este Paulo, desnecessariamente ao meu ver, falar aos quatro ventos que o Imortal iria voltar a arrastar a bunda em campo. É o legítimo chasque pra chamar de volta os torcedores desacreditados.
Paixão: Também REchamado por seu xará Presidente para fazer a tropilha voltar a correr. É MUITO notável a evolução do time com este Paulo no comando da preparação física. Douglas, jogador que eu não gosto, está me fazendo morder a língua e dar o braço a torcer. Trotar em campo só quando o time está dando de cusco e mangaço no oponente.
Em tempo:
Setembro é o mês do Grêmio, do Velho Casarão, da Semana Farroupilha, de Portaluppi e de Paulo "PAIÊ" Menezes.
Fica aqui os meus parabéns pelo aniversário a estes citados acima por terem me feito um gremista prá lá de orgulhoso, chê.
DÁLE!
Atualmente, no Grêmio, temos três Paulos:
Odone: O Presidente corrente. Anda MEIO sem crédito com a torcida. Basicamente, este Paulo se elegeu ano passado pelo fato de ter tirado o Grêmio do inferno em 2005 e de o ex-presidente Duda não demonstrar ter pulso forte. Mas não podemos negar que ele viu o tordilho negro, blanco e celeste ficando com sede e mudou o curso, procurando a bica d'água mais próxima. O zaino tá se aprumando... despasito.
Pelaipe: Foi chamado por seu xará Presidente para retomar o rumo das vitórias e botar ordem no galpão. Precisou, este Paulo, desnecessariamente ao meu ver, falar aos quatro ventos que o Imortal iria voltar a arrastar a bunda em campo. É o legítimo chasque pra chamar de volta os torcedores desacreditados.
Paixão: Também REchamado por seu xará Presidente para fazer a tropilha voltar a correr. É MUITO notável a evolução do time com este Paulo no comando da preparação física. Douglas, jogador que eu não gosto, está me fazendo morder a língua e dar o braço a torcer. Trotar em campo só quando o time está dando de cusco e mangaço no oponente.
Em tempo:
Setembro é o mês do Grêmio, do Velho Casarão, da Semana Farroupilha, de Portaluppi e de Paulo "PAIÊ" Menezes.
Fica aqui os meus parabéns pelo aniversário a estes citados acima por terem me feito um gremista prá lá de orgulhoso, chê.
DÁLE!
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
45 minutos que valeram por 900.
E agora, o que fazer se todo mundo já escreveu sobre o jogo de ontem, menos os caras do Grêmio Libertador?
Fácil. A gente escreve atrasado.
É que ontem os nobres colunistas, colaboradores, anarquistas, estavam jogando bola em vez de ver o Grêmio. Ou, pelo menos, em vez de ver a melhor parte do jogo do Tricolor.
Não viram 45 minutos de luxo do nosso time. Mas viram o segundo tempo com o Bahia pressionando, o juiz errando e, mesmo assim, viram o Imortal imortalizando mais uma vez.
Mas vamos falar do primeiro tempo.
Os primeiros 45 minutos contra o Bahia mostraram um Grêmio que a gente ficou muito mais de 10 jogos sem ver no Brasileirão. Aliás, justiça seja feita, um Grêmio que não jogou essa bola até a 19ª rodada do campeonato, contra os nossos macaquinhos de estimação.
Foda-se que o Bahia é ruim e que o Papai Joel escalou o time todo errado no começo do jogo. O Grêmio do Juarez repetiu as últimas atuações e fez o que tem que fazer quando pega um time mais fraco: dar um tundão. Isto, amigos, alegrou o meu coração tricolor. Quem se atrapalha com morto fica na beira do lago cantando música do Mamonas Assassinas.
O 4-2-3-1 do Sexy tá funcionando legal. Edcarlos, quem diria, é menos pior do que eu imaginava. Deu uma segurança na zaga, junto com o Saimon. O SuperMário continua mandando bem na lateral-direita. Ontem ele teve que ficar mais na defesa, principalmente no segundo tempo, porque o Tio Jejão voltou com um moleque xarope (acho que era Maranhão) jogando espetado em cima dele. Já o Júlio César pode cantar o hit do “Vitinho Sou Foda”, porque ele é foda, muito foda. No ataque, o cara é SEMPRE uma alternativa. Aparece na cara do goleiro pra concluir, além de ter uma facilidade assustadora pra fazer a jogada de linha fundo. O primeiro gol do Grêmio, e do Brandão, foi uma baita jogada do nosso lateral esquerdo. Até o Snel faria gols sendo municiado pelo Júlio César. E ontem, pra alegria geral da nação tricolor, ele mostrou que sabe defender também. Acho que desde 2007 a gente não tinha o lado esquerdo funcionando tão bem.
Nossos volantes tão jogando bem também. Ou muito bem, dependendo do seu Índice Wianey Carlet de Defensivismo Corporal (também conhecido como IWCDC). Particularmente, sou fã do Rocka e o Fernando entrou muito bem no time. Além de ajudar muito a defesa, os dois estão chegando bem na frente. Aliás, o terceiro cartão amarelo do capitão me preocupou. Vamos sentir a ausência dele contra os Bambis, podem acreditar.
Marquinhos, Douglas e Escudero estão jogando muito. Os caras se encontram fácil dentro de campo, trocam de posição, aceleram e cadenciam o jogo na hora certa, abrem espaço para os laterais e os volantes aparecerem na frente, concluem em gol, ajudam a marcação e estão confiantes a ponto de arriscar. Não sei se é muita heresia de minha parte, mas eles estão quase fazendo um "toco y me voy".
Eu não vou dizer um “ai” a respeito de nenhum dos três na partida de ontem. Antes de reclamar do pênalti que o Douglas perdeu, reveja o lance do segundo gol. Irmão, quem dá um drible como aquele e acerta um cruzamento daqueles com o pé ruim tem o direito constitucional de perder um pênalti. E tem outra: o Douglas foi magnânimo ao desperdiçar a penalidade, porque a marcação tinha sido um erro grotesco do juiz.
O Brandão é outro sujeito que eu vou com a cara. Perdeu gols, mas fez o dele e, ainda por cima, enfiou uma trolha de 56 cm no rabo do Wianey Carlet, que escreveu na quinta mesmo “Brandão é leão de treino”. CHUPA, Wianey! Habemus centroavante. Dois, no mínimo.
Bom, vendo que este texto foi escrito só sobre o primeiro tempo, com uma análise tosca setorizada do time, vocês devem estar se perguntando: "esse zé-ruela não vai falar do segundo tempo e do Victor?".
Caras, o 2º tempo foi o Victor.
No pênalti, mal marcado pra caramba, ele quase conseguiu fazer o milagre. Pena que o Souza não é um cara magnânimo como o Douglas e deu uma pancada no canto, sem chance. Mas o nosso goleirão quase pegou. Falando no Souza, como esperar fair-play e honestidade de alguém que tem uma passagem pelo aterro no currículo sem ser o Rocka? Definitivamente, não é o caso do Souza.
Mas foda-se: quem rouba, perde. E o Bahia se fodeu.
Principalmente porque, dentro dessa lei sagrada do universo (que só não se aplica ao Curinthians, que rouba e ganha), quando os caras fizeram uma boa jogada, tava lá o Victão pra fazer o seu tradicional milagre da multiplicação dos pontos: era pra ser um ponto, mas graças a ele acabamos ficando com três.
Victor é titular do Grêmio sempre que estiver em Porto Alegre. Ponto final.
Pode ser que daqui a pouco dê merda, que o Roth enlouqueça e tire um dos meias para escalar o Adílson e tudo que parece estar se consolidando vá por água abaixo. Mas até lá, este time vai nos dar alegrias.
Meu palpite pra domingo é que o Olímpico vai virar caldeirão. E que vamos devolver pros Bambis a derrotinha amarga que eu assisti no Morumbiba. Acho que temos condição, inclusive, de devolver o placar: 3 x 1 no lombo deles seria legal.
Acreditem e apóiem, independente das bobagens dos dirigentes. O Grêmio é muito maior que eles. E agora, que parece mais com o que a gente conhece por Grêmio, merece um Olímpico cheio e a melhor torcida do Brasil alentando o tempo todo.
Se os times de cima da tabela bobearem, a patrola tricolor passa por cima e disputaremos a Libertadores do ano que vem.
Parece loucura. Mas não é disto que nós, Tricolores, vivemos?
Dá-lhe, Grêmio!
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terça-feira, 6 de setembro de 2011
Só melhora...
Meu domingo foi incrível.
Ao mesmo tempo que a boa atuação do time em campo me animou, passei o dia terrivelmente chateado.
Não imaginei que "rasgar" a carteirinha de sócio fosse algo tão doloroso. No meio da depressão, fica martelando aquele pensamento de "não faz isso, o Grêmio é maior que tudo e que todos. Vai passar, vai passar..."
Não passou.
Confesso a vocês, ter que escrever um email pedindo o desligamento é doloroso. Ainda mais quando pedem o MOTIVO de tal atitude. Queria escrever tudo. Mas o email seria longo demais. Começaria em janeiro, com a saída do Jonas. Ou antes ainda, com os desmandos Odonísticos.
Preferi curto e grosso, como quem arranca um BandAid. "O motivo é a total falta de caráter dos conselheiros e atuais membros da diretoria, que falham em proteger os interesses do clube."
Foi rápido, mas garanto que não foi indolor.
Depois de passar um domingo misturando angústia, tristeza e arrependimento, chega a segunda-feira pra me provar QUE EU SOU UM OTÁRIO MESMO.
Enquanto eu fiquei lá, jururu, cambaleante, A CORJA QUE DOMINA O GRÊMIO RIA DA MINHA CARA MAIS UMA VEZ.
Enquanto a Quadrilha Guerreiro se prepara para se reunir numa pizzaria (nada mais SIMBÓLICO para comemorar mais uma roubalheira que acaba em PIZZA no Brasil), o projeto FICHA LIMPA naufragava, SEM QUORUM, no Conselho Deliberativo.
Obrigado, ILUSTRES CONSELHEIROS, pelo recado dado. Mais uma vez captei vossa mensagem, ó picaretéssimos gurus.
Vocês me tiraram um peso enorme das costas. Me deram a certeza que eu precisava pra não dar mais um ÚNICO REAL pra vocês e essa corja que insiste em abutrizar o Olímpico.
Bom proveito. Espero que todos vocês, infelizmente uma grande maioria, morram engasgados. E que aquela minoria, tímida e silenciosa, varra vocês da superfície da Terra o mais rápido possível.
Ao mesmo tempo que a boa atuação do time em campo me animou, passei o dia terrivelmente chateado.
Não imaginei que "rasgar" a carteirinha de sócio fosse algo tão doloroso. No meio da depressão, fica martelando aquele pensamento de "não faz isso, o Grêmio é maior que tudo e que todos. Vai passar, vai passar..."
Não passou.
Confesso a vocês, ter que escrever um email pedindo o desligamento é doloroso. Ainda mais quando pedem o MOTIVO de tal atitude. Queria escrever tudo. Mas o email seria longo demais. Começaria em janeiro, com a saída do Jonas. Ou antes ainda, com os desmandos Odonísticos.
Preferi curto e grosso, como quem arranca um BandAid. "O motivo é a total falta de caráter dos conselheiros e atuais membros da diretoria, que falham em proteger os interesses do clube."
Foi rápido, mas garanto que não foi indolor.
Depois de passar um domingo misturando angústia, tristeza e arrependimento, chega a segunda-feira pra me provar QUE EU SOU UM OTÁRIO MESMO.
Enquanto eu fiquei lá, jururu, cambaleante, A CORJA QUE DOMINA O GRÊMIO RIA DA MINHA CARA MAIS UMA VEZ.
Enquanto a Quadrilha Guerreiro se prepara para se reunir numa pizzaria (nada mais SIMBÓLICO para comemorar mais uma roubalheira que acaba em PIZZA no Brasil), o projeto FICHA LIMPA naufragava, SEM QUORUM, no Conselho Deliberativo.
Obrigado, ILUSTRES CONSELHEIROS, pelo recado dado. Mais uma vez captei vossa mensagem, ó picaretéssimos gurus.
Vocês me tiraram um peso enorme das costas. Me deram a certeza que eu precisava pra não dar mais um ÚNICO REAL pra vocês e essa corja que insiste em abutrizar o Olímpico.
Bom proveito. Espero que todos vocês, infelizmente uma grande maioria, morram engasgados. E que aquela minoria, tímida e silenciosa, varra vocês da superfície da Terra o mais rápido possível.
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Se não, vejamos...
Bem, depois de muito tempo, finalmente pude apreciar novamente um jogo no velho casarão. E pude, também, ver a diferença entre o Grêmio de Renato e o Grêmio de Celso Roth (o de Julinho, eu simplesmente não consegui, tamanha a sua brevidade). E tem várias. A mais óbvia, o esquema de jogo, mostra uma necessidade: o Grêmio do Renato estava manjado. Como já havia falado faz aglum tempo aqui no Blog, o 4-4-2 losango já era o esquema de muitos dos adversários do Grêmio quando estávamos dependendo apenas da qualidade individual para decidir partidas - o que estava faltando e poderia, quem sabe, ser suprido com as tais novas peças. Aí, ficávamos sem um resultado positivo e com muita pressão.
Estes tempos ficaram no passado. Agora temos o 4-5-1, com dois volantes e três meias, sendo que Escudeiro e Marquinhos não guardam posição. Foi o terceiro jogo do esquema que o Roth viu afundar contra o Mazembe. A diferença é, naquela época, se não me engano, era executado com três volantes, enquanto temos jogado apenas com dois. O resultado dessa postura é que vamos melhorar nas partidas fora de casa e nos jogos contra os times "grandes" ou desesperados, como no caso de Domingo. Quem quiser nos atacar, vai ter muitos problemas, pois vai sucumbir com os contra-ataques.
O Grêmio só anda conseguindo roubar a bola na defesa, principalmente com o Mário Fernandes e agora com o Edcarlos. Para definir Júlio César ainda é cedo, fez uma boa jogada no último jogo e mais nada ainda. O Saimon tá dando bico para onde aponta o nariz, o que é bom para não tomar gol, mas péssimo para a característica desse novo Grêmio: toques rápidos desde a defesa, tabelas e infiltração com o adversário desarrumado. Todos os gols e o lance do pênalti foram criados em contra-ataques desde a defesa. Não temos conseguido destruir o lance do adversário no meio campo - o que faz que tenhamos muitos problemas contra equipes efetivas: uma vez que tomamos o gol, não vamos fazer, a não ser se tivermos uma bola parada. Para isso, devemos chutar mais a gol de média distância.
Temos muita criatividade no meio, mas ainda vamos ficar com apenas um atacante para ser desmontado pela defesa. A não ser que ele faça como o André fez no seu segundo gol: não esteja no lugar onde o Centroavante deve ficar. Ele se destacou Domingo porque o adversário, desesperado, tentou ir ao ataque. Provavelmente volta a se dar bem contra o Flamengo, aqui no Olímpico, e times do gênero. E quando enfrentarmos novamente o Atlético Goianiense? E se o adversário ficar com seis na defesa o tempo todo, com três volantes, como o São Paulo vem fazendo? Acho que o esquema, embora eu não goste, está dando resultado. Mas também ainda não inspira confiança e deve ter altos e baixos. Vou ficar torcendo para que o entrosamento entre os nossos três meias acabe fazendo que tenhamos poder de fogo e infiltração contra retrancas, o teste que falta.
Por enquanto, resta a estatística: três jogos em casa com o Roth, três vitórias. Estamos voltando a ser quem manda aqui. Se mantivermos isso, não há o que temer e vamos disputar uma vaga na Sulamiranda. E este bem que poderia ser um bom planejamento para 2012: ganhar esse torneio para dar rodagem para o elenco em decisões, pois é mata-mata o tempo todo.
Estes tempos ficaram no passado. Agora temos o 4-5-1, com dois volantes e três meias, sendo que Escudeiro e Marquinhos não guardam posição. Foi o terceiro jogo do esquema que o Roth viu afundar contra o Mazembe. A diferença é, naquela época, se não me engano, era executado com três volantes, enquanto temos jogado apenas com dois. O resultado dessa postura é que vamos melhorar nas partidas fora de casa e nos jogos contra os times "grandes" ou desesperados, como no caso de Domingo. Quem quiser nos atacar, vai ter muitos problemas, pois vai sucumbir com os contra-ataques.
O Grêmio só anda conseguindo roubar a bola na defesa, principalmente com o Mário Fernandes e agora com o Edcarlos. Para definir Júlio César ainda é cedo, fez uma boa jogada no último jogo e mais nada ainda. O Saimon tá dando bico para onde aponta o nariz, o que é bom para não tomar gol, mas péssimo para a característica desse novo Grêmio: toques rápidos desde a defesa, tabelas e infiltração com o adversário desarrumado. Todos os gols e o lance do pênalti foram criados em contra-ataques desde a defesa. Não temos conseguido destruir o lance do adversário no meio campo - o que faz que tenhamos muitos problemas contra equipes efetivas: uma vez que tomamos o gol, não vamos fazer, a não ser se tivermos uma bola parada. Para isso, devemos chutar mais a gol de média distância.
Temos muita criatividade no meio, mas ainda vamos ficar com apenas um atacante para ser desmontado pela defesa. A não ser que ele faça como o André fez no seu segundo gol: não esteja no lugar onde o Centroavante deve ficar. Ele se destacou Domingo porque o adversário, desesperado, tentou ir ao ataque. Provavelmente volta a se dar bem contra o Flamengo, aqui no Olímpico, e times do gênero. E quando enfrentarmos novamente o Atlético Goianiense? E se o adversário ficar com seis na defesa o tempo todo, com três volantes, como o São Paulo vem fazendo? Acho que o esquema, embora eu não goste, está dando resultado. Mas também ainda não inspira confiança e deve ter altos e baixos. Vou ficar torcendo para que o entrosamento entre os nossos três meias acabe fazendo que tenhamos poder de fogo e infiltração contra retrancas, o teste que falta.
Por enquanto, resta a estatística: três jogos em casa com o Roth, três vitórias. Estamos voltando a ser quem manda aqui. Se mantivermos isso, não há o que temer e vamos disputar uma vaga na Sulamiranda. E este bem que poderia ser um bom planejamento para 2012: ganhar esse torneio para dar rodagem para o elenco em decisões, pois é mata-mata o tempo todo.
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Sulamiranda 2012?
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